quinta-feira, agosto 03, 2006

Paz, paz, paz

Paz, paz ,paz
Anseio de todos os mortais
Guerras são travadas em seu nome
E mesmo na turbulência pode ser desfrutada
Paz que semeada foi sem pudor
Extenda seu seu brilho sobre a vida sofrida
Do povo destruído sem dó

Paz, paz ,paz
Revele a nós seus ideais
Sonhos e utopias marginais
Desça como orvalho da noite
Nos molhe o rosto sem cor
Desvencilhe nossas mãos das algemas
Espante os piratas de nosso mar
Sepulte os cães que ladram no ar

Paz ,paz, paz
Nunca seremos imortais
Assombrados desertaram do cais
Esquecendo da vida uma vez mais

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