quinta-feira, agosto 10, 2006

Findou-se.
Eis o último suspiro
Da alma sequiosa de versos
De poesia que enleva e comprime
O peito carregado de amor

Suspira alma minha!
Seus sonhos se realizam num poema
Poema que chora a dor não sentida

Raiou.
O sol da minha alma
Raiou no horizonte distante
Iluminando a poesia
Que em versos se contorce

Alegra-te minh´alma
Regozija-te nas rimas
Livres, inexistentes, permanentes

Evanesceu.
No etéreo mar da incerteza
A pobre dissonância versada
Ao encontro do infinito partiu
Deixando versos, rimas e poemas

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