Um buraco negro no sol
Disparos ecoam no ar
Gritos emudecem o silêncio
Choro, explosões, desespero
Rajadas, clarões rompendo a noite
Matem! Deus está mandando!
Deus, mas que Deus?
O deus-homem, o deus-ventre
Destruição, caos, desesperança
A estupidez humana assume o comando
Que bandeira se defende?
A da intolerância, do desamor
Suspirem, desfaleçam, inocentes
Generais não gerarão a paz
No céu não brilha mais o sol
As estrelas são projéteis assassinos
Bombas são mensageiras da dor
Quem vencerá já não importa
Importa o que se perdeu
O que não se repõe
O que não se refaz
O que já morreu.
Disparos ecoam no ar
Gritos emudecem o silêncio
Choro, explosões, desespero
Rajadas, clarões rompendo a noite
Matem! Deus está mandando!
Deus, mas que Deus?
O deus-homem, o deus-ventre
Destruição, caos, desesperança
A estupidez humana assume o comando
Que bandeira se defende?
A da intolerância, do desamor
Suspirem, desfaleçam, inocentes
Generais não gerarão a paz
No céu não brilha mais o sol
As estrelas são projéteis assassinos
Bombas são mensageiras da dor
Quem vencerá já não importa
Importa o que se perdeu
O que não se repõe
O que não se refaz
O que já morreu.
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