Não é por acaso que tudo é desfeito
Como peças de um dominó se derrubam
Eu continuo de pé apesar de você
E sobre os montes se hasteiam bandeiras
Dos que se alegram com a guerra
E rejeitam a paz
E se triunfa um triunfo salgado
Com gosto de sangue amordaçado
Envolto num grito sufocado
Sentado à mesa se traça os mapas
Da destruição irracional da vida
E se morre por nada numa luta perdida
Onde estão os heróis da covardia?
Abarrotam sepulturas sem nome
Sem provocar o derramar de nenhuma lágrima
As notícias dão a guerra por encerrada
Mas eles se sentam e programam outra
Não por ódio ao inimigo, mas por amor à guerra
E quem será que vai apagar a luz
E presenciar o último suspiro?
Como peças de um dominó se derrubam
Eu continuo de pé apesar de você
E sobre os montes se hasteiam bandeiras
Dos que se alegram com a guerra
E rejeitam a paz
E se triunfa um triunfo salgado
Com gosto de sangue amordaçado
Envolto num grito sufocado
Sentado à mesa se traça os mapas
Da destruição irracional da vida
E se morre por nada numa luta perdida
Onde estão os heróis da covardia?
Abarrotam sepulturas sem nome
Sem provocar o derramar de nenhuma lágrima
As notícias dão a guerra por encerrada
Mas eles se sentam e programam outra
Não por ódio ao inimigo, mas por amor à guerra
E quem será que vai apagar a luz
E presenciar o último suspiro?
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