Poeta do Espaço
Sou um poeta do espaço
Território livre para a imaginação
Uma região de absurdos concretos
Ou a periferia da confusão
Da natureza surgem meus devaneios
Lá da lua estrelas e galáxias
Dos rios pântanos e brejos
Das cidades campos e metrópoles
A paisagem de hoje não me encanta
Não me encanta fumaça nos olhos
Nem arco-íris após chuva ácida
O calor nos aquece no doce inverno
Mas não derrete as geleiras de verão
E as folhas e flores ficaram sem estação
Território livre para a imaginação
Uma região de absurdos concretos
Ou a periferia da confusão
Da natureza surgem meus devaneios
Lá da lua estrelas e galáxias
Dos rios pântanos e brejos
Das cidades campos e metrópoles
A paisagem de hoje não me encanta
Não me encanta fumaça nos olhos
Nem arco-íris após chuva ácida
O calor nos aquece no doce inverno
Mas não derrete as geleiras de verão
E as folhas e flores ficaram sem estação
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial