domingo, março 30, 2008

Não há nada que permaneça
Dos momentos de glória
Tudo não passa
De vãs recordações

Sobre os montes se contempla
A furiosa loucura juvenil
Encanecida pela própria volúpia
Sem sombras de misericórdia

De instantes tenebrosos
Constrói-se a própria história
Com inglórias lutas
E sangrentos combates

"O passado já foi,
O futuro virá"
E nenhum desprezo
Os derrotará

À luz! Ao sol!
As ordens foram dadas
A missão foi cumprida
Mas quem se lembra?

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