quinta-feira, agosto 10, 2006

Ainda resta uma luz que não se escasseia
Subsiste recalcitrante ante a sombra que a invade
Invoca do âmago do seu ser a força da vida
E resiste, persiste, insiste

Não é em vão, sua essência permanece
Como remanescente do que foi aniquilado
Insurge contra a morte que a persegue
E reserva a si a autonomia da existência

Vitória conquistada a sangue e lágrima
Despojado foi o inimigo abominável
Sua fraqueza revestiu-se da força inviolável
O brado triunfante fez-se ouvir no ar:
HAJA LUZ!

1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

seus poemas ainda são obscuros mesmo quando se tratam de luz...
eu já lhe disse isso,mas vai aí de novo.experimenta,só pra ver no que vai dar,escrever um poema mais claro.uma dica:procure falar de coisa leves e abuse da sinestesia,sem se esquecer que o poema tem que ficar claro
até mais mr.poeta

1:53 PM  

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