segunda-feira, setembro 18, 2006

Como um ponteiro de relógio
Que do primeiro ao último minuto
Faz sempre o mesmo caminho
Assim é o vento que não
Informa sua origem

O que de novo posso ver
Se o sol que nasce hoje
É o mesmo que nasceu ontem?

Achar-me melhor por conseguir
Aprender a cada dia só para descobrir
Que o muito que sei nada é

A vaidade não é novidade

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