segunda-feira, setembro 04, 2006

Olhos negros, parede nua
Solitária vênus a brilhar
Sentimentos inexistem
Em noites sem luar
Lábios se calam
É o silêncio ensurdecedor
Vozes murmuram sinfonias de amor
Dia quente, noite fria
Na alma a companhia da solidão
O medo de amar faz viver
Noites em claro e dias sem luz

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