segunda-feira, setembro 18, 2006

Nuvens brancas formam na mente
Figuras de sonho e divagação
Nuvens escuras trazem torrentes
Tempestades de choro e solidão

Poesias ingênuas e pueris
Mostram a hipocrisia dos poetas juvenis
Livros, contos e narrativas sutis
Verdades reais nunca se diz

A solidão é companhia do ego
De quem se tranca dentro de si
O amor só se torna eterno
Quando começa a existir

Liberdade rima com solidão
Distância é amiga da saudade
Quem olha o passado que deixou
Não vive o futuro que sonhou

A tristeza toma conta do ser
Quando a ausência se faz presente
Quem chora e agoniza por dentro
Não mostra a verdade que vive

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