segunda-feira, setembro 04, 2006

Noites insones, permanentes companheiras
Feridas estrangeiras perpetuam-se no tempo
Estranhos sinais, são os acordes finais
Resumindo o obsoleto, deperdiçando o essencial

Esse é o fim, meu amigo, tudo acabou
O dia raiou, o sono não veio, a ferida não cicatrizou
Os acordes soaram, mas o mundo é surdo
Ser não é abstrair-se, é extrair da realidade o pão diário

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