Que seja eu a rota de escape
Dos poemas exilados nas brumas do esquecimento
De todos os lampejos de genialidade
Que seja eu a boca do profeta
E profira bênçãos em forma de versos
Apaziguando corações aflitos
Que seja eu o verso e a rima
A poesia que encanta a vida
A mais bela de todas as melodias
Que seja eu um mundo de sonhos
A luz que ilumina os olhos
O sal que preserva o sabor da vida
Que seja eu de todos o menor
A manhã florida de sol
Com azul e nuvens de algodão
Que seja eu o refúgio e escudo
Para toda afronta à poesia
E a todos os versos que ainda não existem
Que seja eu o encanto do mar
A leve brisa e o doce luar
Um soneto um sonho um beijo de amor
Dos poemas exilados nas brumas do esquecimento
De todos os lampejos de genialidade
Que seja eu a boca do profeta
E profira bênçãos em forma de versos
Apaziguando corações aflitos
Que seja eu o verso e a rima
A poesia que encanta a vida
A mais bela de todas as melodias
Que seja eu um mundo de sonhos
A luz que ilumina os olhos
O sal que preserva o sabor da vida
Que seja eu de todos o menor
A manhã florida de sol
Com azul e nuvens de algodão
Que seja eu o refúgio e escudo
Para toda afronta à poesia
E a todos os versos que ainda não existem
Que seja eu o encanto do mar
A leve brisa e o doce luar
Um soneto um sonho um beijo de amor
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial