sexta-feira, janeiro 18, 2008

Que seja eu a rota de escape
Dos poemas exilados nas brumas do esquecimento
De todos os lampejos de genialidade

Que seja eu a boca do profeta
E profira bênçãos em forma de versos
Apaziguando corações aflitos

Que seja eu o verso e a rima
A poesia que encanta a vida
A mais bela de todas as melodias

Que seja eu um mundo de sonhos
A luz que ilumina os olhos
O sal que preserva o sabor da vida

Que seja eu de todos o menor
A manhã florida de sol
Com azul e nuvens de algodão

Que seja eu o refúgio e escudo
Para toda afronta à poesia
E a todos os versos que ainda não existem

Que seja eu o encanto do mar
A leve brisa e o doce luar
Um soneto um sonho um beijo de amor

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial