Pra onde fugir quando tudo é tão claro
Se não há mais onde firmar os pés?
Agora não sou mais eu, há um Outro em mim
Não há mais diferença ente levantar e deitar
E mesmo que caia, não será para sempre
E a queda sempre será inevitável
Ainda assim se buscará uma fonte de águas
Que sacie a sede eterna e insaciável
E que seja uma rocha, inexpugnável fortaleza
Em que se fundamentem as verdades eternas
De um círculo interminável e sem antagonista
O duelo maniqueísta que não tem explicação
A luz que não ilumina para nada serve
Assim como o sal insípido é lançado fora
não se despreza as voltas que a vida dá
Porque no fim sempre se volta ao início
E se resgata a vontade da maldade
Que se esconde em nós mascarada de bondade
Quem vive na penumbra rejeita a sombra
Que talvez seja o que de melhor há em si
Se não há mais onde firmar os pés?
Agora não sou mais eu, há um Outro em mim
Não há mais diferença ente levantar e deitar
E mesmo que caia, não será para sempre
E a queda sempre será inevitável
Ainda assim se buscará uma fonte de águas
Que sacie a sede eterna e insaciável
E que seja uma rocha, inexpugnável fortaleza
Em que se fundamentem as verdades eternas
De um círculo interminável e sem antagonista
O duelo maniqueísta que não tem explicação
A luz que não ilumina para nada serve
Assim como o sal insípido é lançado fora
não se despreza as voltas que a vida dá
Porque no fim sempre se volta ao início
E se resgata a vontade da maldade
Que se esconde em nós mascarada de bondade
Quem vive na penumbra rejeita a sombra
Que talvez seja o que de melhor há em si
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