Ó pueril inocência que desaparece no ar
Conta-me onde perdeste teu caminho
Em que pedra tropeçaste o teu pé
E porque no chão ficaste prostrada
Embalsamados foram meus olhos
Proibidos que foram de apreciar-te
Envolvidos em negras incertezas
Desprovidos da luz do teu olhar
Porque abandonaste teus princípios
Deixando a pureza morrer?
Onde escondeste teus sonhos
Em que mundo te encontrarei?
Volta, volta inocência perdida
Dê-me o prazer de teu gracioso sorriso
Enleva-me em deleitosos segredos
Faça-me esquecer meus desejos
Achei-te inocência linda
No sorriso das flores imóveis
No canto dos pássaros tristes
No choro de quem em fome
Conta-me onde perdeste teu caminho
Em que pedra tropeçaste o teu pé
E porque no chão ficaste prostrada
Embalsamados foram meus olhos
Proibidos que foram de apreciar-te
Envolvidos em negras incertezas
Desprovidos da luz do teu olhar
Porque abandonaste teus princípios
Deixando a pureza morrer?
Onde escondeste teus sonhos
Em que mundo te encontrarei?
Volta, volta inocência perdida
Dê-me o prazer de teu gracioso sorriso
Enleva-me em deleitosos segredos
Faça-me esquecer meus desejos
Achei-te inocência linda
No sorriso das flores imóveis
No canto dos pássaros tristes
No choro de quem em fome
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial