segunda-feira, novembro 27, 2006

Como anseio por adquirir-te
Precioso conhecimento que é vida
Através de ti desvendar o mundo
Enriquecer do que não perece
Rejeitar a ignorância
Saber que nada sei
E o que sei é inútil

Onde poderei encontrar-te
Anseio de minh´alma?
Nos espaços angustiantes da mente
Em discos, estantes de bibliotecas
Em contos, romances, poesias mortas?
De ti quero encher-me como o mar
Que recebe o rio sem nunca se fartar
Que se estende por águas profundas
Tendo o horizonte como lar

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