Adormecer profundo nas asas da angústia
Sem perceber os perigos da imortalidade
Dos solitários algozes da alma se despedir
Penetrando no soturno mistério do sono
Que o sono do amor nunca é despertado
E suas angústias perduram infinitas
Infinda é a luz que enfraquece os olhos
Torturantes as trevas que o encobrem
Na silenciosa lucidez os aromas emudecem
Em loucuras de amores se perpetuam
Sua presença estremece em agonia
Seu calor dissipa toda neblina escura
Indecifrável como o vento do mar
Que vem e vai sem se revelar
Destruindo castelos de sol e luar
Guiando faróis imóveis na praia
Suas pedras não rolam ou constroem
Sonhos, castelos, pontes ou ruas
Numa funda se tornam uma arma letal
Dilacerando os olhos que contemplam o mal
Cordas se contorcem em doces harmonias
Despejando o desejo do turvo silêncio
Sua dor se disfarça em suave rancor
Dos dias do sono roubados do amor
Sem perceber os perigos da imortalidade
Dos solitários algozes da alma se despedir
Penetrando no soturno mistério do sono
Que o sono do amor nunca é despertado
E suas angústias perduram infinitas
Infinda é a luz que enfraquece os olhos
Torturantes as trevas que o encobrem
Na silenciosa lucidez os aromas emudecem
Em loucuras de amores se perpetuam
Sua presença estremece em agonia
Seu calor dissipa toda neblina escura
Indecifrável como o vento do mar
Que vem e vai sem se revelar
Destruindo castelos de sol e luar
Guiando faróis imóveis na praia
Suas pedras não rolam ou constroem
Sonhos, castelos, pontes ou ruas
Numa funda se tornam uma arma letal
Dilacerando os olhos que contemplam o mal
Cordas se contorcem em doces harmonias
Despejando o desejo do turvo silêncio
Sua dor se disfarça em suave rancor
Dos dias do sono roubados do amor
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