terça-feira, dezembro 12, 2006

Nossas vidas se cruzaram
Numa esquina perigosa
De destinos imprevistos
E amores clandestinos

Nossos olhos se perderam
Em alturas impensáveis
De sombras impossíveis
E juntos estremeceram

Nossos sonhos são os mesmos
Mas não se realizam juntos
Se constroem por si mesmos
De poucos se tornam muitos

Nossos gritos ecoam livres
E se dispersam sem medida
Invadindo almas escondidas
Construindo um elo simples

Nossas almas voam unidas
Por um laço indefinível
De todo rancor estão despidas
Vivendo um amor inconcebível

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