O que está acontecendo comigo?
Ainda não sei dizer, não me entendo
Não atendo meu chamado desesperado
Se sou vulcão em fúria ou adormecido
Sou o que sou, ainda vulcão, ainda incertezas
E mesmo que não entenda, ainda há uma lenda
Não há lagrimas que se derramem como lava
Desse Vesúvio improvável que se congela
Permanece a remanescente fúria implacável
A sós na montanha de neve eterna
Como se fosse um vício incontrolável
O desespero do chamado permanece comigo
No seco vazio de um grito emudecido
Guardado a sete chaves para o dia de amanhã
Quem está se desesperando meu amigo?
Talvez seja o furioso vulcão do eterno chamado
Ainda não sei dizer, não me entendo
Não atendo meu chamado desesperado
Se sou vulcão em fúria ou adormecido
Sou o que sou, ainda vulcão, ainda incertezas
E mesmo que não entenda, ainda há uma lenda
Não há lagrimas que se derramem como lava
Desse Vesúvio improvável que se congela
Permanece a remanescente fúria implacável
A sós na montanha de neve eterna
Como se fosse um vício incontrolável
O desespero do chamado permanece comigo
No seco vazio de um grito emudecido
Guardado a sete chaves para o dia de amanhã
Quem está se desesperando meu amigo?
Talvez seja o furioso vulcão do eterno chamado
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