Quando será o despertar das feras
Famintas, insaciáveis e sem piedade
Sedentas de sangue e agonia
Desejando o ventre dos inimigos
Um dia somente e tudo findará
Todo choro e toda tormenta banal
Num simples mover de espadas
Sem compaixão a vida é ceifada
Insalubre pântano de vaidade
Encharca de temores a raça humana
Que não enxerga a imundícia da vida
Chafurdada no lodo da ignorância
Dos montes desaba a avalanche fatal
Trazendo a morte em seu bojo infernal
Despertando as feras do sono letal
Para um dia surgirem com a força do mal
Famintas, insaciáveis e sem piedade
Sedentas de sangue e agonia
Desejando o ventre dos inimigos
Um dia somente e tudo findará
Todo choro e toda tormenta banal
Num simples mover de espadas
Sem compaixão a vida é ceifada
Insalubre pântano de vaidade
Encharca de temores a raça humana
Que não enxerga a imundícia da vida
Chafurdada no lodo da ignorância
Dos montes desaba a avalanche fatal
Trazendo a morte em seu bojo infernal
Despertando as feras do sono letal
Para um dia surgirem com a força do mal
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