Este é o poder do silêncio compartilhado
Duas mãos que se unem em pacto e terno
De serem um nos dias vívidos
Mesmo que se acredite em águas passadas
Os moinhos de vento ainda estão parados
Aguardando com paciência o mover da esperança
Voltar o rosto contra a parede
Talvez denuncie uma hora perdida
Que nunca mais será resgatada
Somente a semente morta viverá
E dará seus frutos a várias gerações
Aos filhos que serão esquecidos
Como se encena uma comédia grega
Assim a vida é vivida nos trópicos
Por falta de motivos para viver
O gosto do pão amargurado de cada dia
Está o suor que escorre do rostos cansados
À espera de alívio para sua fadiga
É um gosto tão antigo quanto a dor
Um sono leve ou desespero
Que leva todos embora daqui
Duas mãos que se unem em pacto e terno
De serem um nos dias vívidos
Mesmo que se acredite em águas passadas
Os moinhos de vento ainda estão parados
Aguardando com paciência o mover da esperança
Voltar o rosto contra a parede
Talvez denuncie uma hora perdida
Que nunca mais será resgatada
Somente a semente morta viverá
E dará seus frutos a várias gerações
Aos filhos que serão esquecidos
Como se encena uma comédia grega
Assim a vida é vivida nos trópicos
Por falta de motivos para viver
O gosto do pão amargurado de cada dia
Está o suor que escorre do rostos cansados
À espera de alívio para sua fadiga
É um gosto tão antigo quanto a dor
Um sono leve ou desespero
Que leva todos embora daqui
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial