sexta-feira, abril 27, 2007

Seu mundo de sonhos não alcançará o meu
Do infinito sou companheiro inseparável
Em seus abismos mergulhei e prevaleci
Por suas inconstâncias naveguei tranqüilo

Somente meus olhos compreendem o sol
Nunca dantes comtemplaram tanta beleza
Por imensurável que é senti-me abatido
Por uma ânsia tal que é impossível descrever

Nem mesmo a lua precipitou-se ao mar
Navegando serena em vagas nauseantes
Cruzando trópicos de baixa altitude
Transformou a candura em animosidade

Seus imensos olhos não verão a minha face
De todos esconderei meus sonhos raivosos
Esmagarei o infinito e transformá-lo-ei em pó
Até que não reste dele lembrança que me console

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