O mal que o homem faz ao próximo
Repercute em si próprio de forma medonha
Apodrece os ossos, definha a carne
Afoga em soluços a alma delirante
O mal que o homem faz à natureza
A faz chorar amargamente
Suas lágrimas destroem casas
Inundam vidas amortecidas
O mal que o homem faz a si mesmo
É como autofagia em transe
Despreza-se a dor mergulhando na escuridão
No abismo sem fim da tortura moral
Repercute em si próprio de forma medonha
Apodrece os ossos, definha a carne
Afoga em soluços a alma delirante
O mal que o homem faz à natureza
A faz chorar amargamente
Suas lágrimas destroem casas
Inundam vidas amortecidas
O mal que o homem faz a si mesmo
É como autofagia em transe
Despreza-se a dor mergulhando na escuridão
No abismo sem fim da tortura moral
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial