quinta-feira, maio 26, 2011

S�brios Devaneios: SER URBANO

O que eu faço com esse amor que não cabe em mim?
Espalho no ar, no mar, no chão?
O que faço?
Não há mais como me libertar
Não há mais como esquecer
Há somente o amor, puro e simples
Leve e terno
Quente e eterno
O amor que só um filho pode fazer um homem sentir
O amor que é indizível
Inconcebível
Que não se explica
Que não se acredita poder sentir
Amor que somente existe
E isso já é o suficiente.